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Resumo

Os pacientes com diabetes mellitus apresentam várias alterações na cavidade bucal que favorecem os processos de adesão, colonização e infecção por Candida spp. Quando usuários de próteses totais, os diabéticos se tornam ainda mais susceptíveis às infecções por Candida, sobretudo a estomatite protética. Apesar da desinfecção de próteses por microondas contribuir significativamente para o tratamento da estomatite protética em indivíduos sem alterações sistêmicas, sua efetividade em diabéticos, com esta patologia, ainda não foi avaliada. O objetivo desse estudo in vivo será avaliar o efeito da desinfecção de próteses totais por energia de microondas como único tratamento da estomatite protética em pacientes diabéticos. Serão selecionados 40 pacientes com diabetes mellitus Tipo 2, usuários de próteses totais superiores e com diagnóstico clínico de estomatite protética. Esses pacientes serão aleatoriamente distribuídos em 2 grupos (n=20), segundo o tratamento instituído: Grupo 1 (Controle) - higienização e imersão noturna das próteses em água e utilização de antifúngico tópico à base de nistatina (suspensão oral), 4 vezes ao dia, por 15 dias; Grupo 2 (Experimental) - higienização e imersão noturna das próteses em água e sua irradiação por microondas 3 vezes por semana (650W / 3 minutos) por 15 dias. Todos os pacientes receberão acompanhamento por um período de 90 dias após o término dos tratamentos para estabelecer um parâmetro de comparação a longo prazo. Assim, para avaliar a efetividade dos tratamentos, serão realizadas quantificação de colônias viáveis e identificação das espécies de Candida, utilizando-se o meio CHROMagar, análise de microcultivo, teste de triagem em caldo hipertônico e o sistema ID 32C. Serão obtidas coletas de material das superfícies internas das próteses totais superiores e das mucosas palatinas infectadas dos pacientes, previamente e ao final dos tratamentos. Novas coletas serão obtidas 30, 60 e 90 dias decorridos do término dos tratamentos. Os resultados das contagens de colônias viáveis, identificação das espécies e avaliações clínicas dos períodos pré-tratamento, final do tratamento e pós-tratamento (30, 60 e 90 dias) serão comparados e analisados estatisticamente por meio de modelo a ser definido com base em plano piloto.

Resumo

A parte interna das bases das próteses pode atuar como fonte de contaminação, resultando em candidose bucal. As resinas para reembasamento imediato, utilizadas para restabelecer a adaptação das bases das próteses ao rebordo residual, possuem vantagens sobre o método indireto. Entretanto, a rugosidade superficial dessas resinas, que varia de acordo com o material utilizado, pode favorecer o crescimento de microrganismos, resultando em estomatite causada por prótese. Um dos métodos que tem sido recomendado, para o controle da infecção, é a inativação desses microrganismos patogênicos através da desinfecção das próteses por meio da sua imersão em solução desinfetante. Em um estudo clínico preliminar, em que foi testado um protocolo de desinfecção, constatou-se uma redução significativa no número de microrganismos presentes sobre as próteses. Apesar dos resultados favoráveis obtidos, consideramos que estudos ainda são necessários para se obter informações complementares consideradas importantes para a recomendação do protocolo, como a quantificação e a identificação dos microrganismos que são inativados, procedimentos não realizados no estudo anterior. Dessa forma, o objetivo do presente projeto será avaliar, inicialmente, a efetividade do protocolo, utilizando-se como solução desinfetante o peróxido, alcalino, para a inativação do microrganismo Candida albicans em resinas acrílicas indicadas para o reembasamento do tipo imediato e para a confecção de bases de próteses. (AU)

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